Símbolos de Timor
"Os Timorenses podiam suportar tudo, menos o desprezo. Nesse sentido, a Resistência não podia ter nenhum desfecho senão a independência .
"(...) os heróis são aqueles cuja vida se prolonga na vida daqueles que resolvem segui-los, como água que brota da mesma fonte, e continua a correr enquanto a memória estiver viva".
José Mattoso, Historiador, in "A Dignidade, Konis Santana e a Resistência Timorense", Temas & Debates (2005)
A primeira bandeira de Timor içada em Manatuto, em 2001, pelo brasileiro Sérgio Vieira de Mello, enviado especial da ONU ao processo de indepêndencia, que acabou por perder a vida noutra "batalha", no Iraque, onde foi vítima de um atentado.
Exemplar preservado na Biblioteca de Manatuto.
Símbolos da Resistência Timorense, presentes no Museu da Resistência em Díli.
A Fundação Mário Soares e o Historiador José Mattoso foram dois importantes "agentes" na construção deste Museu.

"(...) os heróis são aqueles cuja vida se prolonga na vida daqueles que resolvem segui-los, como água que brota da mesma fonte, e continua a correr enquanto a memória estiver viva".
José Mattoso, Historiador, in "A Dignidade, Konis Santana e a Resistência Timorense", Temas & Debates (2005)
A primeira bandeira de Timor içada em Manatuto, em 2001, pelo brasileiro Sérgio Vieira de Mello, enviado especial da ONU ao processo de indepêndencia, que acabou por perder a vida noutra "batalha", no Iraque, onde foi vítima de um atentado.
Exemplar preservado na Biblioteca de Manatuto.

A Fundação Mário Soares e o Historiador José Mattoso foram dois importantes "agentes" na construção deste Museu.

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