Afinal, Timor!

"Vi pela primeira vez a superfície de Timor-Leste. Senti-me Português e todo o medo partiu para parte incerta".
in "Timor, Terra Sentida", de António Veladas
Depois de resistir ao vôo até Singapura, que se assemelhava a andar numa montanha russa, qualquer outro avião é “resistível”.
E o que nos leva a Dili-Timor, não é muito mau.
Antes da chegada, as hospedeiras de bordo fumigam o avião.
Às 13H, um bafo de ar quente e húmido e um sol abrasador recebem-nos, no minúsculo aeroporto, cheio de capim. O jipe da FUP e 2 táxis levam-nos ao Bairro da Cooperação. 5 casas, 6 quartos cada. Total de 30 pessoas.
Um grupo grande, um grande grupo!
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